O Jogo Infinito de Simon Sinek

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Há um jogo quando existem pelo menos dois jogadores.E há dois tipos de jogos: finitos e infinitos. Os finitos têm regras fixas, são disputados por...
Há um jogo quando existem pelo menos dois jogadores.

E há dois tipos de jogos: finitos e infinitos. Os finitos têm regras fixas, são disputados por jogadores conhecidos e terminam quando se atinge o objetivo (no xadrez, por exemplo, é o xeque-mate). Já nos jogos infinitos - como nos negócios, na política ou na vida - as regras estão sempre a mudar, podem entrar jogadores que nem sequer conhecemos, e a partida nunca acaba. E, mais importante do que as vitórias e derrotas, é continuar a jogar.

Muitos gestores não percebem essa diferença. E lideram organizações com a mentalidade pequenina de quem está a disputar um jogo finito. Pensam a curto prazo. Acham que o jogo termina já a seguir, querem lucros e depressa, preocupam-se apenas com os resultados trimestrais.

Ora, quem pensa assim acaba sempre por ficar para trás: na inovação, na moral ou até na performance. Porque do outro lado há quem tenha uma mentalidade focada no infinito. Como sabem que o jogo nunca acaba, guiam-se por valores mais altos. Abraçam uma causa que serve de inspiração - e que é vital para superar todos os desafios.

É sobre esse segundo tipo de mentalidade que fala Simon Sinek em O Jogo Infinito. Fala de empresas como a Victorinox que perderam batalhas mas estão a ganhar a guerra. E mostra como esse mindset infinito é indispensável a qualquer líder que queira deixar a sua organização melhor do que estava quando nela começou a trabalhar.