Mesmo durante a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill continua a refugiar-se na sua casa de campo para pintar; John Kennedy, durante a crise dos olhares-em Cuba, isolava nos jardins da Casa Branca; a adolescente Anne Frank encontrado no seu diário a paz durante os seus últimos dois anos de vida. Essa procura do silêncio, da quietude, é uma necessidade tão antiga quanto o ser humano.

Qualquer pessoa pode ser com a pressão do espaço, o artista, o empresário ou o atleta, se quiser perceber a, tem de um espaço e um tempo próprio para se afastar da ideia de criar um confronto. Ryan Holiday, guru do marketing, controverso, o refúgio na dos filósofos da antiguidade clássica, uma leitura principalmente dos estoicos. Com o tempo, e ao longo da maior demora, tornou-se no divulgador, e o responsável por seu ter criado a moda do maioricismo em Silicon Valley.

Em A Quietude é a conseguir , o autor assim corre-se dos estoicos (Marco Aurélio, Séneca), mas também da sabedoria oriental (Buda, Confúcio, Lao Tsu) para nos mostrar como que corpo, mente e alma podem ser serenos e imunes às distrações contemporâneas. Através de histórias de figuras como Leonardo, o autor guia-nos da Vinci pelos obstáculos que o nosso próprio ego noseia pelo caminho. E oferece-o antídoto para sobrevivermos a num mundo que se recusa.