Ao longo da sua curta vida, Jesus enfrentou as mais inimagináveis provações. As angústias pareciam não ter fim e acompanharam-no até à última caminhada, quando se viu traído por Judas e abandonado pelos seus discípulos. O Messias tinha bem a consciência do amargo cálice que iria beber. Mas o sofrimento que se seguiu, em vez de o abater, expandiu a sua inteligência. As perdas que sofreu, em vez de o destruírem, refinaram a sua arte de pensar. As frustrações, em vez de o desanimarem, renovaram as suas forças.
Através da sua morte, e de todo o seu extraordinário caminho, Jesus provou que é possível encarar a dor com sabedoria - e dela retirar valiosas lições. Em vez de desistir, Ele tornou-se um símbolo da celebração da alegria, da liberdade e da esperança.
Em O Mestre da Sensibilidade, o mais vendido autor brasileiro de não ficção, Augusto Cury, apresenta-nos um estudo sobre as emoções de Jesus e explica-nos como foi capaz de suportar as maiores provações em nome da fé. O seu exemplo, visto à luz da psicologia moderna, ajuda-nos a melhorar a nossa vida, a vencer a depressão, a ansiedade e o stresse. Analisar o seu brilhante comportamento acende as luzes da nossa consciência e torna-nos pessoas mais abertas para as infinitas maravilhas da existência.
Através da sua morte, e de todo o seu extraordinário caminho, Jesus provou que é possível encarar a dor com sabedoria - e dela retirar valiosas lições. Em vez de desistir, Ele tornou-se um símbolo da celebração da alegria, da liberdade e da esperança.
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